segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013



 "Brad Wilk on drums? G-zuz!"

    Após 35 anos sem Ozzy Osbourne, os Sabbath anunciam que a gravação de seu 13ª álbum desde 1978 está completa. E, se você é um fã como eu, a primeira pergunta que deve vir a sua cabeça é: “Como será o som dessa pica que está por vir?” Você pode conferir uma entrevista com os membros da banda e o produtor Rick Rubin pela Rolling Stones aqui, onde podemos encontrar diversas pistas do que podemos esperar.

    Sobre o novo álbum, Ozzy já coloca que não foi somente a doença (linfoma) do Iommi que se tornou uma novidade pro Sabbath, mas que ele próprio não é mais o maluco beberrão e drogado que fora nas gravações do “Never Say Die”. Portanto, com essas mudanças, era provável que o Black Sabbath retornasse com uma nova proposta. O que o próprio Ozzy chama de “Satanic Blues”.

    Agora, em contra partida, o produtor Rubin faz a colocação de que trabalhou para que esse novo álbum estivesse a altura dos primeiros quatro álbuns que não eram simplesmente um álbum de heavy metal, mas percebia-se neles uma clara influencia do Jazz.


    Blues ou Jazz? Ou os dois? O que esperar? O que realmente importa é o fato de o Sabbath ter mostrado ao longo da carreira a habilidade de misturar com maestria esses dois gêneros com um som mais pesado.

    Para incrementar as discussões e expectativas sobre o álbum, o baixista Geezer Butler disse que “o processo foi todo muito confuso”, segundo ele “tivemos que desaprender o que nós havíamos aprendido até então”.

    O batera usado na gravação foi o Brad Wilk do Rage Against the Machine, e disse ele que o processo foi todo muito tranqüilo, e que estava quase que em sinergia com a guitarra do Iommi. Esses artistas querem mesmo é provocar o público, isso sim.

    Esperemos então pelo lançamento em Junho.

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