terça-feira, 28 de junho de 2011



Ozzy teve uma infância não muito fácil, seus pais eram bastante pobres. Eram em seis irmãos e Ozzy começou a trabalhar cedo, teve vários empregos, inclusive de afinador de buzinas numa montadora de carros. Aos 17 anos começou a furtar lojas e acabou sendo preso. Foi numa dessas estadias na prisão que ele fez as famosas tatuagens que possui nas mãos e nos joelhos.
Sua primeira banda tinha o nome de Approach, mas não durou muito. Depois de passar por outra banda, conheceu Terry “Gezzer” Butler, que o procurou através de um anúncio para formar o Rare Breed. Logo vieram Bill Ward e Tony Iommi que, na época, tocavam no Mythology. O nome da banda mudou para Polka Tulk Blues Band e depois para Earth até que finalmente escolheram o nome ideal: Black Sabbath.

Ozzy foi líder e fundador do Black Sabbath, referência musical de dez entre dez artistas do gênero, e destacou-se internacionalmente com a banda, através de canções imortais do heavy metal, como “Changes”, “Paranoid” e “War pigs”.

Após sua saida da banda em 1979, motivada por desentendimentos com os outros integrantes, principalmente Tonny Iommi, Ozzy Osbourne manteve sua carreira em alta, convocando Randy Rhoads (ex-guitarrista do Quiet Riot) para juntar-se a ele. Logo vieram Blizzard of Ozz e Diary of A Madman. Infelizmente, em 1982, Randy Rhoads faleceu em um desastre aéreo deixando uma lacuna difícil de ser preenchida. Speak Of The Devil (ou ainda Talk of The Devil, como saiu o título no Reino Unido) veio ainda neste ano e trazia canções ao vivo do Black Sabbath.

Mais tarde, Ozzy lançaria Tribute, também ao vivo, dedicado ao falecido guitarrista. O guitarrista Jake E. Lee juntou-se à banda e Ozzy continuou lançando ótimos álbuns como Bark at The Moon de 1983 e The Ultimate Sin de 1986. Nessa época, Ozzy já apresentava problemas com bebidas alcoolicas.

A carreira do Ozzy é permeada por histórias curiosas e até engraçadas. A famosa história do morcego, que Ozzy mordeu no meio de um show, foi menos interessante do que os fãs imaginam. Ozzy teve que tomar injeções, teve choque anafilático e cancelou uma porção de shows. Ele não sabia que era um morcego de verdade quando abocanhou o pobre animalzinho. Outra famosa é a acusação de incitação ao suicídio com a música “Suicide solution”. Ozzy foi absolvido de todas as acusações.

Zakk Wilde veio substituir Jake e pouco antes dos anos 90 foi cogitada uma volta do Sabbath com Ozzy, o que acabou não acontecendo. Foi na década de 90 que Ozzy largou o álcool. Anunciou ainda que estava pendurando as chuteiras depois do lançamento de No More Tears, mas isso não durou muito para a alegria dos fãs.

Vieram Ozzmosis e Ozzman Cometh e no ano passado a tão esperada reunião finalmente aconteceu: Ozzy voltou para o microfone do Sabbath. Nos anos seguintes, Ozzy lançou pelo seu selo Ozz Records álbuns que registram os melhores momentos dos Ozzfests, festival no qual sempre toca com o Sabbath.

Finalmente, em 2001, o vocalista lança seu primeiro trabalho solo em seis anos: Down to Earth, com Zakk Wylde (guitarra), Robert Trujillo (baixo) e Mike Bordin (bateria), iniciando mais uma turnê. Logo a seguir, Ozzy entrou na onda dos ‘reality shows’ e teve sua vida pessoal (e de sua família) invadidas pela MTV.

A produção do seriado “The Osbournes” rendeu a ele fama em programas de TV, jornais e revistas que sequer falavam de sua carreira ou sua música. A notícia era sempre a excentricidade dele e de sua família. Os fãs se dividiram: enquanto alguns achavam que o programa só servia para mostrar uma imagem ruim do músico, outros gostaram da oportunidade de conhecer a intimidade do ídolo.

No ano seguinte, Live at Budokan chega às lojas, e, em 2003, a coletânea dupla The Essential Ozzy Osbourne é lançada. O baixista Robert Trujillo abandona Ozzy para entrar no Metallica e é substituído por Jason Newsted, ex-Metallica, numa incrível troca de bandas. Já em 2005 chega no mercado um box especial, intitulado Prince Of Darkness, contendo quatro discos. Como toda caixa especial, o novo material reuniu algumas faixas raras, sobras de estúdio, entre outras surpresas. Um dos discos é marcado pela grande quantidade de covers. O CD traz Ozzy cantando “Sympathy for the devil”, do Rolling Stones, “In my life”, dos Beatles, “21st Century Schizoid Man”, do King Crimson e “Stayin’alive”, do Bee Gees.

Vídeos de algumas músicas que são consideradas as melhores de Ozzy:


MR. CROWLEY




(Aleister Crowley foi um filósofo Inglês do século 19,
considerado por muitos um bruxo e satanista.Seu pensamento e pregação se resumiam basicamenteno conteúdo da obra chamada Livro da Lei e na doutrinaconhecida por Thelema (palavra grega que significa vontade)e que pode ser resumida em “Faz o que quiseres quetudo deve ser da lei. Todo homem é um indivíduo únicoe tem direito a viver como quiser”.Os princípios hedonistas de Crowley, com a pregação doaproveitamento dos prazeres terrenos, incluindo sexo e drogas,foram base para todas as doutrinas satanistas que se seguiram,embora Crowley não tenha de maneira clara em sua obrase declarado satanista, sendo mais apenas um anticristão,tendo tomado para si próprio a denominação de “Número 666″, conhecido como o “número da besta”.)

CRAZY TRAIN



PARANOID




A música Paranoid é da banda Black Sabbath, banda cujo vocalista era Ozzy Osbourne. É uma das músicas maior sucesso do músico.


Discografia:
  • 1980 – Blizzard of Ozz
  • 1981 – Diary Of a Madman
  • 1982 – Speak Of The Devil
  • 1983 – Bark at The Moon
  • 1986 – The Ultimate Sin
  • 1987 – Tribute
  • 1988 – No Rest For The Wicked
  • 1990 – Just Say Ozzy
  • 1992 – No More Tears
  • 1993 – Live & Loud
  • 1995 – Ozzmosis
  • 1997 – Ozzman Cometh
  • 1998 – The Ozzfest
  • 2000 – Ozzfest- Second Stage Live
  • 2001 – Ozzfest- The Second Millenium
  • 2001 – Down to Earth
  • 2002 – Live at Budokan
  • 2003 – The Essential Ozzy Osbourne
  • 2005 – Prince Of Darkness
  • 2008 – Black Rain
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